Na vertigem do lamento,
sento...
Isento dos tormentos.
Tudo é o momento,
lento...
Sumindo no esquecimento.
Da mente que mente,
sente
O veneno da serpente
dentro
Dos sonhos do destino.
Sigo...
Com os sentidos dormentes
Do ofídico dente.
me desfaço..
De todos os embaraços.
No abano das asas do tempo
E, no abraço do vento
Ganho o infinito!
sento...
Isento dos tormentos.
Tudo é o momento,
lento...
Sumindo no esquecimento.
Da mente que mente,
sente
O veneno da serpente
dentro
Dos sonhos do destino.
Sigo...
Com os sentidos dormentes
Do ofídico dente.
me desfaço..
De todos os embaraços.
No abano das asas do tempo
E, no abraço do vento
Ganho o infinito!