
De que era era o Deus
Que tudo nos deu
Daquilo que não presisávamos?
E, aquele eterno alimento...
Guardou para os tolos.
De que Deus falamos
Que nos deixa a mercê da serpente
Como guardiã do paraiso?
Um Deus que nos joga
Na arena da malícia...
E, no deleite do pecado
Só para não nos ver oprimidos?
Que Deus maravilhoso é esse
Que nos pune sem piedade
Nos dando como castigo
A ignorância da alma?
É o Pai que nos tira o direito
De ser o seu retrato na parede da vida.
Que tudo nos deu
Daquilo que não presisávamos?
E, aquele eterno alimento...
Guardou para os tolos.
De que Deus falamos
Que nos deixa a mercê da serpente
Como guardiã do paraiso?
Um Deus que nos joga
Na arena da malícia...
E, no deleite do pecado
Só para não nos ver oprimidos?
Que Deus maravilhoso é esse
Que nos pune sem piedade
Nos dando como castigo
A ignorância da alma?
É o Pai que nos tira o direito
De ser o seu retrato na parede da vida.
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